domingo, 13 de novembro de 2011

Dilma + Merkel + multinacionais = desastres atômicos e sócio-ambientais

Von wegen – Atomaustie​g ... und noch die Wasserkraf​twerk


AKW Angra 3 in Brasilien: mehr Protest und neue Studien

http://www.oekonews.at/index.php?mdoc_id=1064728


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Es ist deshalb unverantwortlich von der brasilianischen Regierung, das Angraprojekt weiter vorwärts zu treiben. Allerdings ist es auch enttäuschend, dass die deutsche Bundesregierung diese Pläne mit einer Hermesbürgschaft unterstützt – trotz des deutschen Atomausstiegs“, empört sich Francisco Whitaker, brasilianischer Träger des Alternativen Nobelpreises.


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„Die deutsche Bundesregierung beruft sich bei der Unterstützung von Angra darauf, dass der Bau dem Wunsch der Brasilianer entspreche. Tatsächlich geht es dabei jedoch nur um den Wunsch der brasilianischen Regierung, die Bevölkerung will das Atomkraftwerk nicht. Deshalb ist die Förderung von Angra 3 durch eine Hermesbürgschaft über 1,3 Mrd. Euro unverantwortlich. Sie muss zurückgezogen werden“, sagt Barbara Happe, Brasilienexpertin der Umweltorganisation urgewald.


http://www.oekonews.at/index.php?mdoc_id=1064728


Zur Hermesbürgschaften sorgen für den nächsten GAU


http://www.greenaction.de/beitrag/atomausstieg-die-wahrheit-teil-23-hermesbuergschaften-sorgen-fuer-den-naechsten-gau


Wasserkraftwerk


http://www.klimaretter.info/energie/hintergrund/8046-gericht-stoppt-qbelo-monteq-damm


Auch deutsche Firmen wollten sich am Bau des Staudamms beteiligen, so etwa die Siemens-Tochter Voith-Hydro. Der Kuchen, den Brasilien hier verteilen will, wird auf etwa 9 Milliarden Euro Investitionskosten geschätzt. Präsidentin Dilma Rousseff hält das Kraftwerk für notwendig, um Brasiliens schnell wachsende Wirtschaft ab Ende 2014 mit Strom versorgen zu können.
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http://www.ag-friedensforschung.de/regionen/Brasilien/staudamm6.html


Und deutsche Firmen verdienen fleißig mit: So wird Mercedes-Benz 540 Geländelastwagen liefern. Und schon im März hatte sich die Siemens-Tochter Voith Hydro einen Großauftrag in Höhe von 443 Millionen Euro gesichert. Der Multi aus dem schwäbischen Heidenheim liefert Turbinen, Generatoren und Transformatoren und hat mit Andritz aus Österreich und dem französischen Konzern Alstom ein Konsortium gebildet. Am Auftraggeber Norte Energia, der von der Entwicklungsbank BNDES Kredite in Milliardenhöhe bekommt, sind staatliche Stromkonzerne, diverse Rentenfonds, der Bergbaumulti Vale und Baufirmen beteiligt.


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Ein Großteil des produzierten Stroms dürfte privaten Stahl- und Aluminiumwerken in Amazonien zugute kommen, womit die Rolle des Gebiets als Rohstofflieferant für Europa, Nordamerika und Asien fortgeschrieben wird.


http://blogs.taz.de/latinorama/2011/08/12/


Mercedes freut sich auf Belo Monte
http://blogs.taz.de/latinorama/2011/08/12/mercedes_freut_sich_auf_belo_monte/

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Genocídio em andamento no Brasil

Mensagem enviada por Márcio José dos Santos


Caros amigos,


Há um conflito sendo abafado e silenciado pela grande mída, ferindo diretamente os direitos quilombolas e indígenas, pois desmobiliza a sociedade para se colocar ao seu favor neste conflito sobre seu território e seu futuro. O DEM está propondo anular o decreto-lei que dá direito aos quilombolas e povos indígenas aos seus territórios. Nós que trabalhamos com comunidades tradicionais devemos ser solidários, dar força e apoio aos nossos colegas quilombolas para garantirem seus direitos aos territórios ancestrais e sua reprodução cultural e social. Peço gentilmente mas com um senso de urgência, que assinem a petição no link abaixo, e por favor, e repassem ao maior número de pessoas interessadas em proteger o direito dos quilombolas para que possam assinar também. http://www.petitiononline.com/conaq123/petition.html. Há grandes interesses de mineradoras, madeireiras, de grandes investidores em terras e hidrelétricas ligados a diversos projetos do PAC que os territórios quilombolas e indígenas se dissolvam, para abrir caminho para a degradação ambiental, a destruição dos últimos recantos de floresta e rios não represados, o envenenamento das suas águas e terras, e finalmente a expulsão da sua população e o desaparecimento do seu modo de vida, sem falar dos violentos conflitos gerados. Para mais informações, leia o texto da petição e a reportagem abaixo (a única que encontrei no site racismoambiental) sobre o manisfesto público que ocorre amanhã, dia 9 de novembro, contra a PI419 do dia 28/10.


Um grande abraço


Márcio

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Solidariedade com os colegas da UNIR-Universidade Federal de Rondônia

Wilmo Ernesto Francisco Junior


Caros colegas, venho aqui denunciar a grave situação pela qual passa a Universidade Federal de Rondônia - UNIR, da qual sou professor há 3 anos e meio e atual coordenador institucional do PIBID. Enquanto a mídia logra ampla divulgação da ocupação da Reitoria da USP, por uma causa no mínimo questionável, nossa luta contra a corrupção parece não ganhar eco além das fronteiras amazônicas. A greve na UNIR já dura cerca de dois meses (iniciou em 14 de setembro), não tem data para acabar e deve virar o ano. Nossa reitoria já está ocupada desde 5 de outubro. Enquanto a mídia nacional mostra alunos da USP se rebelando em função do consumo de maconha, nossa luta contra corrupção é simplesmente NEGLIGENCIADA. Para terem uma idéia, temos que levar papel higiênico para universidade, além de água. Os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos e outros não abrirão vagas no próximo vestibular, uma vez que simplesmente não há sala de aula. Eu mesmo tenho de "brigar" com um professor da Biologia por sala. Um laudo técnico do corpo de bombeiros diz que o campus de Porto Velho apresenta risco de vida aos alunos e professores. Quem quiser conferir fotos da situação do campus acesse os links http://www.cartacapital.com.br/blog/politica/o-movimento-estudantil-pega-fogo-na-amazonia/ e http://www.comandodegreveunir.blogspot.com/ . Além disso, a Fundação de Apoio da Universidade, Fundação Riomar tem as suas contas bloqueadas e está sendo investigada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), mesmo o Reitor sabendo das denúncias de desvio não fez nada para sanar os problemas. Aliás, nosso reitor é um dos principais suspeitos por corrupção, mas infelizmente é "abençoado" pelo senador Valdir Raupp, simplesmente o presidente nacional do PMDB. Nas últimas semanas a coisa está pegando fogo. Estamos voltando aos tempos da ditadura. Um professor de História, sem motivo algum, foi preso pela polícia federal (confiram o vídeo em http://www.youtube.com/watch?v=xeBQh3BlGaU&feature=youtu.be). O mesmo delegado ameaçou jornalistas e deteve dois estudantes que levavam panfletos da greve (muito diferente de fumar maconha no campus). As negociações estão emperradas. O secretário de educação superior, Luiz Cláudio Costa, veio até Porto Velho e já foi entregue um documento com mais de 1500 páginas apontando diversas irregularidades. Além de desvio de verbas, o favorecimento em concursos públicos é latente por aqui. Alunos e nós professores estamos unidos contra o reitor José Januário de Oliveira Amaral, contudo, nossas vozes não alcançam o resto do país, devido às enormes forças políticas e a tão longínqua terra de Rondônia. O reitor tem a audácia e a sem-vergonhice de acusar professores grevistas de vagabundos e estudantes de bandidos. Bastam acessar meu currículo lattes (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742904A7) e verão que minha produção é no mínimo 10x superior à desse reitor. Peço que ajudem a divulgar o que acontece em nossa universidade. Um país que leva milhões às festas religiosas, às passeatas contra a homofobia, aos jogos de futebol, não é capaz de se mobilizar contra a corrupção. Na esperança de obter eco e apoio daqueles que acreditam e lutam por um país e uma educação melhor.


Att,
Wilmo Ernesto Francisco Junior
Departamento de Química
Universidade Federal de Rondônia - UNIR

sábado, 5 de novembro de 2011

Bringing Canadian mining to justice

Karyn Keenan*
2011-June-22, Issue 536
http://pambazuka.org/en/category/features/74254


Global piracy: Mexican people demonstrate against a Canadian mining company in Cerro de San Pedro.


Canadian mining interests in countries around the world are valued at tens of billions of dollars. Karyn Keenan looks at efforts by local communities to hold mining companies to account for human rights abuses. 'The issue of access to remedy for the victims of corporate abuse requires urgent attention,' she writes.